Considerada uma verdadeira bomba relógio para a saúde do coração, a síndrome metabólica é favorecida pelo estilo de vida de grande parte da população na atualidade, marcada por:
- Estresse
- Sono irregular
- Sedentarismo
- Acúmulo de gordura abdominal,
- Alimentação inadequada (com excesso de gorduras saturadas e carboidratos simples)
Sintomas e sinais de síndrome metabólica
O cardiologista Ênio Panetti Usiglio, membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBD), explica que a desordem muitas vezes não apresenta sintomas claros, mas pacientes que têm circunferência abdominal elevada, cansaço excessivo e histórico familiar de diabetes e pressão alta devem procurar um médico para avaliação.
Na avaliação clínica, de acordo com o profissional, considera-se que o paciente possui a síndrome metabólica se ele apresentar ao menos três dos sintomas abaixo:
- Obesidade central ou periférica denominada pelo Índice de Massa Corporal (IMC) ou pelo tamanho da circunferência abdominal (nos homens até 102 cm e, nas mulheres, até 88 cm)
- Fatores genéticos ligados a casos de diabetes ou pressão alta na família
- Síndrome do ovário policísticos
- Índice glicêmico em jejum oscilando entre 100 e 125
- Valores baixos de HDL (colesterol bom) e elevados de LDL (mau colesterol)
- Níveis aumentados de triglicérides
- Prestar atenção aos sintomas e realizar exames regularmente é de extrema importância para evitar complicações de saúde. De acordo com o cardiologista, quanto antes o paciente descobre que sofre de síndrome metabólica, maiores são suas chances de prevenir e combater problemas acarretados pelo transtorno, como doenças cardiovasculares, diabetes, acidente vascular cerebral, entre outros.
- Fonte: VIX
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